quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

A ORIGEM DO NATAL

Um texto muito interessante que abre os nossos olhos para esse dia

Pr. Edemar Vitorino da Silva
Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!

I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.

II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa. 

III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.

IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”

V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.

CONCLUSÃO

Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?

1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3

2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).

3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.

4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".

Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!

Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!

Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).

domingo, 7 de dezembro de 2008

DIANTE DO TRONO INICIA CAMPANHA DE DOAÇÕES DE BÍBLIAS A PRESIDIÁRIOS

Esta é uma grande estratégia do Ministério Diante do Trono, confira no texto.

“… porque estive preso, e fostes ver-me.” Mateus 25:36

A primeira campanha de doação de Bíblias realizada pelo Ministério Diante do Trono, em 2007, abençoou muitas vidas. Cerca de 90 presidiários, de várias cidades de Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro, que enviaram suas cartas, receberam o presente que tanto almejavam: a Palavra de Deus. Agora, lendo o mais importante livro de todos os tempos, podem buscar mais intimidade com o Senhor e prosseguir para o alvo, Jesus.

O Diante do Trono agradece a todos aqueles que contribuíram e, principalmente, entenderam a importância de se dar uma nova chance. É possível imaginar a gratidão dos detentos ao receberem, sedentos, um pacote contendo a Palavra de Deus. Mas será possível mensurar a alegria do próprio Deus ao ver um filho ajudando a levantar um irmão?

“… é com muito carinho pelos irmãos em Cristo que venho lhes agradecer pelo apoio e pelas orações em prol da minha vida e da minha família.” “… sentimos a unção, o efeito é infinito, o mover do Espírito é visível nos irmãos e na repercussão dentro do presídio. Podemos ver uma parte do céu sobre nossas vidas. Reconhecemos que este é o Reino de Deus. Louvo ao Senhor por suas vidas.”
Palavras de um detento, irmão em Cristo, de Balbinos/São Paulo

Jesus um dia falou: Mais bem-aventurado é dar que receber. Atos 20:35

A oportunidade de abençoar as vidas que um dia fizeram uma má escolha, mas se arrependeram e hoje têm esperança e fome de Deus, está sendo renovada a partir de agora. Trata-se da Segunda Campanha de Doação de Bíblias do Ministério Diante do Trono. Isso mesmo! O Brasil, em seu sistema carcerário, será alimentado pela Palavra de Deus através de cada doação. A solidão dará lugar à presença poderosa do Senhor Jesus. Os sonhos serão restaurados e os medos aniquilados.

Seja também um parceiro do Diante do Trono nessa campanha, você pode ser um canal de benção na vida desses presidiários. Adquira através da Central de Atendimentos, pelo 0300 789 3536, um exemplar da Bíblia Sagrada. Ele será enviado diretamente a um dos diversos presidiários cadastrados em nossa base de dados.

Sinta-se encorajado a impactar vidas. As mesmas que um dia proclamarão a salvação de Cristo. Invista no Reino. Seja um abençoador diante do trono de Deus. Participe!


Fonte: Diante do Trono
Data: 07/12/2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

GOSPEL NIGHT - A FESTA


Sábado 06 de dezembro,
EDIÇÃO DE PRÉ-REVEILLON a Última de 2008, Mega Lançamento do mais novo CD de Adriano Gospel Funk (Pedala). Participação: DJ Marcelo Araújo, Rodrigo Maneiro, Família Acris Soul, VJ W. Júnior, DJ “W” e muito mais.
O evento começa as 22h no Irajá Atlético Clube - Av Monsenhor Felix, 336 (Próximo ao Metrô de Irajá).

Mais informações: www.gospelnight.com.br

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

INSTRUMENTOS - GERAÇÃO DE BENJAMIN

Sábado dia 06 de dezembro,
Igreja Batista Manancial, tem o lançamento da Campanha Geração de Benjamin, com o Ministério Instrumentos, lançando seu primeiro single. Músicas com atitude e muita unção de Deus.  O evento começa as 19h e a Igreja Batista Manancial fica no Parque da Cidade, na Gávea, Alameda Vila Parque da Cidade 19.

DIETA DA BÍBLIA

A dieta, que promete a perda de 5 kg por mês, exige sacrifício. São apenas 600 calorias por dia, três vezes menos que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde. A invenção é do médico judeu Edson Ramuth, que fundamentou a sua fórmula de emagrecimento no Velho Testamento.

Era só mais um passeio pelo shopping e uma olhadela nas vitrines repletas de modelos tamanhos P e M, que há anos não serviam nela. Até que a professora Simone Herdelha, 36, avistou uma placa que prometia "mudar o corpo em cinco semanas". Ficou desconfiada. Já que estava ali mesmo, resolveu arriscar. Conheceu a dieta da Bíblia. 

A invenção é do médico judeu Edson Ramuth, que fundamentou a sua fórmula de emagrecimento no Velho Testamento, texto sagrado para os judeus ortodoxos, que seguem as recomendações nutricionais bíblicas. "Estudei a composição dos alimentos, analisei vitaminas, sais minerais, proteínas e calorias de cada um em relação às necessidades do corpo e criei o meu cardápio", afirma o cirurgião plástico e esteticista. 

A dieta, que promete a perda de 5 kg por mês, exige sacrifício. São apenas 600 calorias por dia, três vezes menos do que o consumo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Por isso, o regime também é curto: no máximo 11 dias por mês, sendo que no sexto, o sábado, dia sagrado para os judeus, a dieta recomenda apenas a ingestão de água. 

Simone repetiu a série por quatro vezes e eliminou 14 kg. "E não foi milagre.É bem complicado", afirma ela, que é católica não-praticante. Para o ponteiro da balança bater nos 68 kg, a lista de proibições, baseada no "cardápio bíblico", foi bem grande. 

Mais magra, a professora recebeu a notícia da chegada do primeiro filho. "Gestação acima do peso é muito arriscada. Ainda bem que, mesmo sem planejar um bebê, perdi uns bons quilos antes", conta Simone, grávida de quatro meses. Ela pretende voltar à dieta da Bíblia em julho do ano que vem. A meta é chegar aos 62 kg e, depois, conseguir manter a silhueta. "Como quando eu era novinha." 

Efeito sanfona

Segurar os ponteiros da balança é exatamente a dificuldade do coordenador de vendas Odair de Brito, 37. Ele começou a dieta da Bíblia há cinco meses e luta religiosamente contra o efeito sanfona. No primeiro mês, perdeu 6 kg. No segundo, três. No terceiro, apenas um. Resolveu dar uma pausa de dois meses no regime, e, aí, "a coisa degringolou". "Recuperei, rapidinho, 5 kg dos 10 kg que havia emagrecido", lembra. 

Arrependido, o cristão Odair, que freqüenta há dois anos uma igreja protestante, terminou na última quarta-feira mais uma nova maratona da dieta bíblica. Perdeu 5 kg. Precisa eliminar mais cinco para chegar aos 78 kg, o seu peso ideal. Mas isso é assunto para depois das festas de fim de ano. Até lá, ele já se dará por satisfeito se conseguir não engordar. 

O problema, como em qualquer outra dieta, é não cair em tentação. "Tem que ter força de vontade e contar com a compreensão da família", diz ele, que pediu para a mulher, Luciane, não saborear os "pratos proibidos" na sua frente. "Daí não dá para resistir, não é?" 

Quem pretende seguir os mandamentos do dr. Edson precisa ficar atento. A nutricionista Paula Crook alerta que sacrifícios como esses não são uma forma saudável de enfrentar o "pecado da gula". Isso porque, em dietas restritivas, a pessoa perde massa muscular, metabolicamente ativa. Quando pára o regime, está com o metabolismo mais lento e volta a engordar. "Pior, pode ganhar ainda mais peso do que tinha antes." 

Para a nutricionista, a melhor dieta é a velha conhecida reeducação alimentar. "Um processo lento, mas com resultados duradouros", afirma. 

Como se vê, para emagrecer com saúde, o que funciona, ainda, são outros princípios bíblicos, nada milagrosos, como a paciência e a perseverança. 

É proibido comer

- Mais de 600 calorias por dia 

- Carne de porco e de outros bichos que não ruminam, conforme os preceitos que embasam a dieta kasher 

- Carne crua ou malpassada 

- Leite e derivados (queijo, coalhada, creme de leite) na mesma refeição com carne, como filé à parmigiana e estrogonofe, a exemplo dos judeus ortodoxos 

- Frutos do mar e peixes sem escamas, como cação e pintado

Fonte: O verbo